A avaliação será feita neste sábado (24), às 9 horas, no Centro de Educação, campus de Goiabeiras/Ufes, em Vitória. A Adufes integrou o grupo da 13ª edição do Fórum Social Mundial (FSM)
De volta ao Estado, o grupo formado por estudantes e integrantes de movimentos sindicais e sociais, esteve em Salvador, na Bahia, entre os dias 13 e 17, onde denunciou o extermínio da juventude negra no Espírito Santo. As professoras Maria Daniela Corrêa de Macedo (CCS) e Kiusam Regina de Oliveira (CE) representaram o sindicato no FMS. As duas integram na Adufes o Grupo de Trabalho de Políticas de Classe, Questões Étnico-Raciais, Gênero e Diversidade Sexual (GTPCEGDS).
A equipe que se preparou por três meses para estar no evento fez a diferença. Participou de marchas, seminários, plenárias, oficinas, atividades culturais e conferências. O evento teve como lema principal “Resistir é Criar, Resistir é Transformar”. Na Tenda da Unidade, montada pelo ANDES-SN, o grupo integrou discussões sobre contrarreforma do governo Temer e a situação atual da educação, ciência e tecnologia.
Também denunciou, inclusive através de performances artística, as mais de 200 mortes de jovens negros assassinados no ES durante a greve da Polícia Militar, ocorrida 
em fevereiro do ano passado. “Foi uma barbárie. Ouvi muitos relatos de famílias contando que os filhos tinham sido abordados nas ruas pela polícia e os jovens eram sempre tratados como bandidos”, registrou Kiusam de Oliveira, professora do Departamento de Teorias de Ensino e Práticas Educacionais do Centro de Educação (CE) da Ufes, e uma das organizadoras da comitiva.
O FSM atraiu cerca de 60 mil pessoas. Temas como democratização da comunicação, sistema financeiro, trabalho, educação e juventude, ciência e tecnologia, emprego e renda, direitos para migrantes e refugiados, soberania nacional e ciência e tecnologia deram tom ao evento Fórum que pela primeira vez foi realizado em uma cidade nordestina.
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Fonte: Adufes