Quarta,31: reunião de mobilização contra Future-se e reforma da Previdência

Segundo encontro das entidades sindicais, sociais e estudantis  será às 17 horas, na sede da Adufes (campus de Goiabeiras/Ufes), em Vitória.

O 1ª reunião ocorreu no último dia 27, quando foram traçadas ações contra os ataques do presidente Bolsonaro àeducação e à Previdência. Na ocasião, foram definidos uma  série de mobilizações para o início de agosto, com panfletagens em pontos com grande concentração de público.

As primeiras atividades irão ocorrer na segunda  e terça-feira  da semana que vem (5 e 6/8), quando ocorre a votação em segundo turno do projeto da reforma na Câmara Federal.  A ideia é ampliar o volume de informação sobre os impactos negativos do projeto que desmonta as aposentadorias dos brasileiros.

Paralisação. Os ataques de Bolsonaro à Educação e aos direitos da população não param, mas a luta para enfrentar os absurdos desse governo também não! No dia 13 de agosto (13A) está estabelecido como Dia Nacional de Paralisações contra a Reforma da Previdência, em Defesa da Educação Pública. Em seis meses de governo, a política adotada até agora tem sido de destruição da educação pública, seja com ataques à Educação Básica (ensino fundamental e médio), seja às universidades.

A expectativa é que, no 13A, várias categorias realizem mobilizações no ES. “No encontro desta quarta, na sede da Adufes, os presentes vão fechar como será a participação das entidades, pontos das ações e outras estratégias de luta contra o corte de verbas e o projeto de gestão “Future-se” que decreta a morte da universidade pública”, diz o presidente da Adufes, José Antônio da Rocha  Pinto. 

Leia nota pública das entidades contra o Future-se entregue à Andifes, durante reunião dos reitores em Vitória.

De acordo com as entidades, para fazer uma grande mobilização no 13A, será intensificado o ritmo de pressão junto aos parlamentares em suas bases, nos municípios onde eles moram e foram eleitos, aeroportos e no Congresso Nacional. A reforma previdenciária terá que passar pela Câmara (2° turno)  e Senado e até lá haverá muita luta. Greves, marchas e outras agendas de mobilizações estão sendo discutidas para serem implementadas a partir de agosto

Fonte: Adufes