O documento encaminhado pelo Departamento de Educação, Política e Sociedade, foi aprovado pela plenária da Adufes, na manhã desta quinta-feira, 15.
Repudiamos com veemência esse tipo de atitude imoral que aposta no lucro acima de tudo. Isso nos faz pensar na precariedade muito presente, nas empresas prestadoras de serviços ou terceirizadas em diferentes esferas de governo que, a pretexto de “reduzir custos”, “cortar despesas” vêm “ganhando” espaços nos serviços públicos. Terceirização é sinônimo de trivialização dos “serviços essenciais”, devorando vagas, omitindo o pagamento de direitos e conquistas trabalhistas de funcionários efetivos. Torcemos para que isso não seja o prenuncio do nosso futuro nos serviços públicos. Repudiamos essas práticas e colocamo-nos em defesa desses nossos companheiros de trabalho que, tornam-se vítimas desse tipo de injustiça e pedimos providências imediatas às esferas competentes para que esse tratamento seja banido e denunciado, combatido em nome do direito ao trabalho com dignidade e dos direitos humanos fundamentais.
Fonte: Adufes