Greve iniciada nesta quarta (19) foi suspensa, mas categoria segue em estado de greve.
À zero hora desta quarta-feira (19), os metroviários de São Paulo iniciaram greve, como resposta à intransigência e desrespeito da direção da empresa e do governo com a categoria. Doria e o Metrô descumprem o acordo coletivo dos metroviários em plena pandemia, com arrocho salarial e redução de direitos, depois de entregar bilhões para a Via Quatro-CCR, prever 15,8 bi em isenção fiscal e garantir super salários para a alta chefia da empresa.
A categoria reivindica 10% de reajuste, referente à inflação acumulada nos últimos dois anos e a manutenção de direitos como os adicionais noturnos de 50% e férias de 70% sobre os salários. A proposta do Tribunal Regional do Trabalho de 7,79% de aumento no salário e no vale-alimentação para pôr fim à paralisação foi aceita pelo sindicato dos metroviários, mas recusada pelo Metrô. A categoria segue em estado de greve.
“É inaceitável que a Secretaria dos Transportes Metropolitanos do estado de São Paulo (STM) coloque sobre os ombros dos metroviários a responsabilidade com o atendimento à população na nota que emitiu”, afirma a presidenta da Adufes, Ana Carolina Galvão. “O que compromete o atendimento à população é a política do governo de São Paulo de leniência com as empresas e austeridade com as/os trabalhadoras/es”, denuncia Ana.
Apoio nas redes. A demonstração de apoio de sindicatos e da população aos Metroviários será de fundamental importância. A CSP Conlutas disponibilizou os links para articular apoio nas redes sociais do STM, Metrô e Dória: #EuApoioOsMetroviarios
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Adufes