Edição comemorativa da Revista Universidade e Sociedade traz os 30 anos e as 70 edições da publicação

O tema desta edição de nº 68 é “40 anos do ANDES-SN: luta e resistência”. No exemplar, estão as capas das edições anteriores. Leia aqui a revista na íntegra.

A versão de aniversário destaca as três décadas de publicação da revista Universidade e Sociedade (US). De lá para cá, foram 70 edições, sendo duas por ano, sobre os mais diversos temas, todos pertinentes e relevantes para o meio universitário, bem como para sociedade em geral. A publicação será lançada no 12° Conad, que teve início no último dia 2 e continuará nos dias 9 e 16 de julho.

Durante todos esses anos, a revista US levantou reflexões que exprimem em suas páginas (impressas ou digitais), a força que as/os docentes e demais trabalhadoras/es da educação, juntamente com estudantes têm para seguirem na luta por uma educação pública, gratuita, laica, de qualidade e socialmente referenciada.

Histórico. Os textos, debates, resenhas, charges, entrevistas e reportagens que a Revista Universidade e Sociedade apresenta também são uma importante ferramenta de manifestação e posicionamento do Sindicato Nacional, o Andes-SN, uma vez que docentes de diversas áreas, universidades e colaboradoras/es já contribuíram com textos e análises nas edições publicadas.

O material histórico salienta que ainda há muito o que reivindicar e construir para que o país avance, se reestruture e se mobilize, pois a esperança em uma educação gratuita e de excelência mantém-se viva. “Nossa resistência segue forte, em cada página da US”, destaca frase no exemplar comemorativo.

Página de silêncio. A edição  traz uma página em branco com um texto escrito em uma tarja preta – intitulada “página de silêncio” – em homenagem a todas as vítimas do coronavírus, como Marcos Goulart de Souza (1980-2021), analista de suporte do ANDES-SN, profissional que trabalhou na entidade por mais de 10 anos. E, além dele, professoras e professores também  perderam suas vidas em decorrência da política bolsonarista de gestão da pandemia. “Mortes que poderiam ter sido evitadas com políticas públicas que fossem de fato pensadas para a preservação da vida – o que, infelizmente, não há em nosso país”, lembra a US.

 

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