Estudante transgênero alerta: acolhimento familiar é essencial no processo de transição

No Dia da Visibilidade Trans (29 de janeiro) a palavra está com Thales Silveira Tebaldi, menino trans, filho da professora do Departamento de Letras da Ufes Laura Silveira. Tendo iniciado a transição em maio de 2021, aos 11 anos, ele fala da sua experiência, da importância do acolhimento da família, escola, e amigas/os no processo de transição e diz o que espera da sociedade no Mês da Visibilidade Trans (janeiro).

De acordo com a professora Laura, a preocupação atual de seu filho é transicionar da melhor forma possível, buscando conciliar a aparência externa com a percepção que tem de si. Para isso, o apoio de todas as pessoas próximas a ele é essencial, bem como o acompanhamento médico e psicológico em cada etapa do processo de transição. “A mudança é grande e difícil para todos nós, mas principalmente para ele, que já teve a coragem de falar e de pedir ajuda. A mudança inclui as roupas, o cabelo, o nome, os pronomes, os documentos, etc. Mas a essência é a mesma, a pessoa que conhecemos continua ali, agora mais à vontade na expressão de sua identidade”, ressalta.

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